Olhos da escuridão
levantam voos nas asas dos corvos,
que saem dos jazigos feitos no chão,
onde epitáfios são presos por pregos,
guardados por fantasmas da solidão.
Aranhas dançam em suas teias,
despistando do olhar estático da coruja,
enquanto os sapos preparam suas ceias,
no abandonado lago de água suja.
Abóboras com velas iluminam a passagem
cobertas por antigos esqueletos,
Dentro do castelo se escuta as espadas se tocando
São os crows treinando enfeitiçados pelo noite escura
Prontos para mais uma grande batalha.
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